Blogs • 15/09/2017
O dia 27 de setembro é marcado como Dia Nacional de Doação de Órgãos, um assunto que merece atenção e ampla divulgação, já que o número de doações no Brasil é baixo, o tempo é um fator agravante e a fila de espera só cresce.
Vamos entender como a doação funciona?
Como se tornar um doador de órgãos após a morte?
Para ser um doador no Brasil, basta comunicar essa intenção à família. É ela quem autoriza a doação, por escrito, após o óbito.
Por que existem poucos doadores?
Por diversos motivos, mas a negação familiar é o maior deles.
Atualmente, aproximadamente metade das famílias entrevistadas não concorda que sejam retirados os órgãos e tecidos do ente falecido para doação.
Por que doar?
Doar é um ato de amor à vida e ao próximo. Um único doador pode salvar até 20 vidas! Além disso, estrutura a saúde física e psicológica de toda a família envolvida com o paciente transplantado.
Quais órgãos e tecidos podem ser doados?
Coração, pulmões, rins, fígado, pâncreas, ossos, córneas, pele, válvulas cardíacas, cartilagem, medula óssea e sangue de cordão umbilical.
Para quem vão os órgãos?
Os órgãos doados vão para pacientes que necessitam de um transplante e já estão aguardando em uma lista de espera única, que anda conforme o tempo de espera e a urgência do procedimento. A compatibilidade entre doador e receptores é determinada por exames laboratoriais.
Podemos escolher o receptor?
Não. O receptor será sempre o próximo da lista única de espera de cada órgão ou tecido, dentro da área de abrangência do seu local.
Na doação em vida é possível escolher, desde que atendida à legislação vigente.
Após a doação, o corpo do doador fica deformado?
Não. A retirada dos órgãos é uma cirurgia como qualquer outra e o doador poderá ser velado normalmente.
Existe algum custo na doação?
Não. A família do doador não paga e não recebe qualquer pagamento pela doação. Ela é um ato humanitário, que pode beneficiar qualquer pessoa, sem distinção de sexo, credo, raça, etc.
Como funciona a doação em vida?
Um doador vivo é qualquer pessoa juridicamente capaz, que tenha sido submetido à rigorosa investigação e esteja em condições satisfatórias de saúde. Pela lei, parentes até o quarto grau e cônjuges podem ser doadores em vida. Não parentes, somente com autorização judicial.
O doador pode doar um dos rins, parte do fígado, parte do pulmão ou parte da medula óssea.
Vamos mudar a estatística assustadora das doações de órgãos? Esse é um compromisso de todos! Se for da sua vontade, comunique sua família.
Av. Nove de Julho, 1451
(16) 3515-4500 • (16) 3516-4500
De segunda a sexta
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Sábado, das 7h às 11h
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